A Professora Dra. Roberta Alexandria vem debate sobre os desafios de pesquisar, no Brasil, sobre a antiguidade e o medievo. A palestrante traz ao debate perspectivas sobre as áreas e os desafios que se encontra ao pesquisar em território brasileiro. Da mesma forma que a debatedora faz reflexões importantes para quem deseja seguir nesta seara.
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ResponderExcluirA professora diz que a linearidade da história é uma herança bastante positivista. Permita-me discordar. A concepção linear é propriamente cristão, também iluminista, a utopia marxista.. Quanto a Cleópatra, e demais personagens que são retratados nas telas de cinema como brancos, tem que se levar em conta a questão da arte e da ficção cinematográfica. Mas compreendo a abordagem da professora. É mais um adendo.
ResponderExcluirGostaria que a professora Roberta comentasse.
Assina: Cesar Augusto Neves Souza
olá boa noite,
ResponderExcluirParabéns prof. dr. Roberta Alexandrina e aos entrevistadores, muito rico e esclarecedor a cerca das pesquisas desenvolvidas no Brasil, parabéns pela comunicação um aprendizado e tanto proporcionado por esse simpósio, a saber das pesquisas desenvolvidas tanto no Pará quanto nas outras regiões do Brasil, gostei muito por saber da existência dos grupos a fora e dentro da região Amazônica que desenvolvem pesquisas sobre História antiga e medievo , por vez, eu particularmente pouco sabia e a partir da explanação da professora pude ampliar mais o olhar, a cerca de assuntos sobre Japão e China , como a professora enxerga as pesquisas sobre essa temática no Brasil? como está o campo da historiográfico para essas pesquisas ? , e gostaria de saber se há grupos ou instituições acadêmicas de pesquisas no Brasil que exploram esses assuntos sobre japão e china.
Agradeço desde já, mais uma vez parabenizo pelos esclarecimentos dados na entrevista e att,
Eliandra Gleyce d.p. rodrigues/ Graduanda em História UFPA.